Com 49 mil casos registrados a cada ano, o Brasil
contabiliza um novo diagnóstico de câncer de mama a cada 11 minutos. E o
cenário só tende a piorar. Segundo projeções de especialistas da área médica,
até 2023 o número de novos casos irá dobrar.
Para alertar sobre os riscos da doença e a
importância da prevenção e diagnóstico precoce, o próximo mês é marcado como o
Outubro Rosa, movimento internacional, que começou nos Estados Unidos, nos anos
1990, e tem, como símbolo, um laço cor-de-rosa. Por isso, tradicionalmente os
municípios iluminam seus principais monumentos com a cor que remete à luta
contra o câncer.
De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional
de Câncer), o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o mais
comum entre as mulheres, com 22% dos casos novos a cada ano. No Brasil, as
taxas de mortalidade continuam elevadas devido, principalmente, ao diagnóstico
tardio. Foram registradas 11.860 mortes por câncer de mama, sendo 11.735
mulheres e 125 homens em 2008. Na população mundial, a sobrevida média após
cinco anos é de 61%
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A cirurgia de retirada da mama ainda é frequente e o
silicone é a alternativa para amenizar o impacto psicológico. “Procuramos
realizar a cirurgia de retirada e logo em seguida já implantar a prótese para
evitar que a mulher se veja sem o seio”, afirma. Segundo Daniel Cubero, o SUS
(Sistema Único de Saúde) cobre todo o processo de cirurgia, inclusive a
implantação da prótese.
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