A redação intitulada Mulheres que Carreguei, é narrada pela Morte, que conta como foram os últimos minutos de vida de dezenas de mulheres, hoje imortalizadas na história, como é o caso de Anita Garibaldi, Olga Benário Prestes, as 130 mulheres que morreram no incêndio na fábrica têxtil, em Nova York, no dia 8 de março de 1857 e muitas outras mulheres que sofreram com a desigualdade de gêneros. Tudo contado com detalhes e muita emoção. Ao longo do texto a aluna questiona, de maneira sutil, a conduta do ser humano que humilha, machuca e mata seu semelhante. As colocações acerca da desigualdade humana foi o que a levaram a vencer o 7º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero.
sábado, janeiro 07, 2012
Sétimo prêmio: Construindo a Igualdade de Gênero
Contar,
de forma diferente e inesperada, a história de heroínas que sofreram e foram
discriminadas até a morte pelo simples fato de serem mulheres. Esse foi o
enredo da redação da aluna da Escola de Educação Básica Mater Salvatóris,
Simone Fávero Taietti – orientada pela professora Sandra Duquesne Strapazzon,
que ganhou o 7º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero.
A redação intitulada Mulheres que Carreguei, é narrada pela Morte, que conta como foram os últimos minutos de vida de dezenas de mulheres, hoje imortalizadas na história, como é o caso de Anita Garibaldi, Olga Benário Prestes, as 130 mulheres que morreram no incêndio na fábrica têxtil, em Nova York, no dia 8 de março de 1857 e muitas outras mulheres que sofreram com a desigualdade de gêneros. Tudo contado com detalhes e muita emoção. Ao longo do texto a aluna questiona, de maneira sutil, a conduta do ser humano que humilha, machuca e mata seu semelhante. As colocações acerca da desigualdade humana foi o que a levaram a vencer o 7º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero.
A redação intitulada Mulheres que Carreguei, é narrada pela Morte, que conta como foram os últimos minutos de vida de dezenas de mulheres, hoje imortalizadas na história, como é o caso de Anita Garibaldi, Olga Benário Prestes, as 130 mulheres que morreram no incêndio na fábrica têxtil, em Nova York, no dia 8 de março de 1857 e muitas outras mulheres que sofreram com a desigualdade de gêneros. Tudo contado com detalhes e muita emoção. Ao longo do texto a aluna questiona, de maneira sutil, a conduta do ser humano que humilha, machuca e mata seu semelhante. As colocações acerca da desigualdade humana foi o que a levaram a vencer o 7º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero.
ONU declara 2014 Ano da Agricultura Familiar
A agricultura familiar foi eleita tema do
ano pelos 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU). Durante
reunião realizada em dezembro, a Assembleia Geral da ONU declarou 2014 o Ano
Internacional da Agricultura Familiar. A declaração inédita para o setor é
resultado do reconhecimento do papel fundamental que esse sistema agropecuário
sustentável desempenha para o alcance da segurança alimentar no planeta.
Sancionada lei que trata do sistema de ensino da PM
Entrou em vigor a Lei 20.010, de 2012, que trata do
Sistema de Ensino da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais. A norma,
publicada no Diário Oficial do Estado,
Minas Gerais, sexta-feira (6/1/12), tem origem no Projeto de
Lei (PL)1.583/11, do governador, e tem o objetivo de proporcionar a capacitação
de militares para o exercício dos cargos e funções previstos na corporação.
Fonte: http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2012/01/06_sancao_sistema_ensino_pm.html
Fonte: http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2012/01/06_sancao_sistema_ensino_pm.html
Sancionada lei sobre dados da violência contra a mulher
Já está em vigor a Lei 20.016, de
2012, que trata do registro e da divulgação de dados sobre a violência contra a
mulher no Estado. A norma foi sancionada e publicada no Diário Oficial do
Estado, Minas Gerais, nesta sexta-feira (6/1/12).
A lei, que teve origem do Projeto de
Lei (PL) 558/11, do deputado Fred Costa (PHS), determina que o Poder Executivo
torne públicos os dados sobre a violência contra a mulher no que se refere aos
números de ocorrências registradas pelas Polícias Militar e Civil; de
inquéritos instaurados pela Polícia Civil, além daqueles encaminhados ao
Ministério Público e ao Poder Judiciário.
A norma ainda especifica os tipos de
informações que deverão ser divulgadas, entre elas o tipo de delito e as
consequências do ato da violência para vítima, bem como a periodicidade
semestral dessa divulgação, por meio da internet.
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