Engana-se quem pensa que todo tipo de óleo faz mal à saúde do nosso organismo. O azeite de oliva, segundo a revista "Saúde", já é reconhecido por especialistas como um ótimo aliado no combate aos problemas de coração e derrame.
Leia mais em: http://www.sidneyrezende.com/noticia/154305+mulher+saudavel+azeite+extravirgem+evita+problemas+de+coracao
quarta-feira, novembro 30, 2011
OPORTUNIDADE PARA QUALIFICAR-SE
O EAD Senasp login tem como principal objetivo ampliar os conhecimentos na área da segurança pública, ou seja, oferecer cursos para policiais civis e militares, agentes penitenciários, bombeiros, guardas municipais etc. Os cursos não possuem custo nenhum, sendo totalmente online, o aluno se inscreve no curso e começa a estudar gratuitamente.
Uma boa formação contribui para que tenhamos sempre bons funcionários trabalhando para o bem da sociedade, e se tratando da segurança nacional a importância se eleva. Por isto se você é um profissional da área da segurança acesse o site e inscreva-se no curso. Ao se tornar aluno do Senasp você já terá um login e senha para navegar no método EAD. Participe do EAD Senasp login!
Leia em: http://cursoseconcursosabertos.com/ead-senasp-
Uma boa formação contribui para que tenhamos sempre bons funcionários trabalhando para o bem da sociedade, e se tratando da segurança nacional a importância se eleva. Por isto se você é um profissional da área da segurança acesse o site e inscreva-se no curso. Ao se tornar aluno do Senasp você já terá um login e senha para navegar no método EAD. Participe do EAD Senasp login!
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SSP faz pré-lançamento do Seminário Internacional Mulheres e a Segurança Pública
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) lança, nesta quarta-feira, 30, às 9h30min, o Seminário Internacional Mulheres e a Segurança Pública, que será realizado no próximo ano. A apresentação do evento ocorrerá durante Reunião do Comitê Gestor de Políticas de Governo para Mulheres, no Salão Alberto Pasqualini, no Palácio Piratini. Na ocasião, o titular da SSP, Airton Michels, apresentará a equipe que coordena o seminário e deverá destacar a importância do evento, que busca fomentar a igualdade e o respeito à diversidade, democratizando o Estado e a sociedade.
O Seminário Internacional Mulheres e a Segurança Pública será promovido de 6 a 9 de março de 2012, em Porto Alegre. O evento tem como objetivo proporcionar amplo debate entre as servidoras do quadro da SSP e as mulheres participantes dos movimentos sociais e rurais. Será discutido o papel dessas mulheres na sociedade atual, criando perspectivas, avanços e empoderamento, fomentando a importância da defesa da igualdade de gênero. A realização é da Secretaria de Segurança Pública, da Secretaria de Política para as Mulheres, do Gabinete da Primeira Dama e do Coletivo Feminino Plural.
Maceió sedia Reunião de Secretários de Segurança Pública
Maceió sedia nesta quinta e sexta-feira (1 e 2) a 42ª Reunião do Colégio dos Secretários de Segurança Pública (Consesp), que contará com a presença das secretárias nacional de Segurança Pública, Regina Mikki, e de Antidrogas, Paulina Duarte, respectivamente. No evento, o Governo de Alagoas assinará o termo de adesão ao Fundo Nacional Anidrogas (Funad), assumindo o compromisso de destinar recursos para as políticas públicas de combate às drogas.
Leia mais em: http://aquiacontece.com.br/noticia/2011/11/29/maceio-sedia-reuniao-de-secretarios-de-seguranca-publica
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Mercado financeiro está de olho no dinheiro das mulheres
Bancos, corretoras, seguradoras e a própria Bolsa lançam estratégias para cativar o mundo feminino, mais conservador e estável.
Elas estão ganhando mais e participam ativamente das decisões sobre investimentos familiares. Conservadoras e estáveis ao decidir sobre onde colocar o dinheiro, são pacientes e escolhem a dedo suas aplicações. De olho nas mulheres, bancos, corretoras e seguradoras começam a criar produtos ou fazer eventos somente para conquistá-las.Leia mais em: http://economia.ig.com.br/mercados/mercado-financeiro-esta-de-olho-no-dinheiro-das-mulheres/n1597388960124.html
Doenças cardíacas são reveladas por sangue da menstruação
Estudo brasileiro quer substituir a invasiva biópsia do coração por uma análise das células menstruais
Um estudo inédito conduzido por pesquisadores brasileiros pretende substituir a invasiva biópsia de coração por uma análise clínica simples do sangue da menstruação.
Isso porque, uma pesquisa feita pelo Instituto Nacional do Coração, ligado ao Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, concluiu que os testes feitos com as células menstruais são capazes de revelar doenças cardíacas femininas, os tipos de problemas que mais matam a mulher em idade fértil (entre 10 e 45 anos).
Segundo as informações publicadas no site oficial do governo federal, os médicos conseguiram transformar as células existentes no sangue da menstruação em células embrionárias, um verdadeiro mapa da saúde cardíaca feminina.
A análise, caso aplicada em larga escala em pacientes já com sinais de alterações cardiovasculares, evitaria que as mulheres fossem submetidas à biópsia, procedimento que consiste em retirar um pedaço do coração para fazer este mesmo monitoramento.
"Nós atestamos uma possibilidade grande de criar um método não invasivo para poder reprogramar células de pacientes atendidas no Instituto Nacional de Cardiologia e que têm problemas de arritmia (quando o coração bate fora de ritmo)”, afirmou à rádio saúde do Ministério, o coordenador do Instituto Nacional do Coração, Carlos Campos de Carvalho.
“Com este material, podemos estudar as propriedades elétricas para saber quais são as alterações que elas têm e que geram as arritmias. Isso permite também testar novas drogas para ver se alguns medicamentos podem ser mais eficazes para corrigir os problemas elétricos destas células.”
Coração frágil
De acordo com Carvalho, o útero tem uma renovação celular muito intensa e, por isso, o sangue menstrual possui células que podem ser reprogramadas. A importância deste controle mais preciso dos batimentos cardíacos femininos é reforçada com os números que revelam a fragilidade do coração feminino.
Nelas, já mostrou um estudo feito pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, os infartos são duas vezes mais fulminantes do que nos homens e um dos motivos é que as mulheres postergam mais a procura do médico para tratar os primeiros sinais de problemas cardiovasculares, como dores no peito (confundida com angústia), cansaço e até rouquidão.
Além disso, problemas como arritmias, informa a Sociedade Brasileira de Arritmia Cardíaca, é uma das principais causas de acidente vascular cerebral (AVC) e na população feminina ele está presente cada vez mais cedo, já que um levantamento feito pelo Delas mostrou que antes dos 40 anos, os casos aumentaram 5% em um ano.
Entre as mulheres também, uma condição de saúde denominada pela literatura especializada de síndrome do coração partido – incentivado por causas emocionais – é sete vezes mais freqüente do que no público masculino.
Outro problema, já alertaram os cardiologistas, é que os próprios médicos conhecem pouco o coração feminino, que tem anatomia diferente, é influenciado pelos hormônios e também pouco estudado pelos ensaios clínicos.
As informações são do IG
Isso porque, uma pesquisa feita pelo Instituto Nacional do Coração, ligado ao Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, concluiu que os testes feitos com as células menstruais são capazes de revelar doenças cardíacas femininas, os tipos de problemas que mais matam a mulher em idade fértil (entre 10 e 45 anos).
Segundo as informações publicadas no site oficial do governo federal, os médicos conseguiram transformar as células existentes no sangue da menstruação em células embrionárias, um verdadeiro mapa da saúde cardíaca feminina.
A análise, caso aplicada em larga escala em pacientes já com sinais de alterações cardiovasculares, evitaria que as mulheres fossem submetidas à biópsia, procedimento que consiste em retirar um pedaço do coração para fazer este mesmo monitoramento.
"Nós atestamos uma possibilidade grande de criar um método não invasivo para poder reprogramar células de pacientes atendidas no Instituto Nacional de Cardiologia e que têm problemas de arritmia (quando o coração bate fora de ritmo)”, afirmou à rádio saúde do Ministério, o coordenador do Instituto Nacional do Coração, Carlos Campos de Carvalho.
“Com este material, podemos estudar as propriedades elétricas para saber quais são as alterações que elas têm e que geram as arritmias. Isso permite também testar novas drogas para ver se alguns medicamentos podem ser mais eficazes para corrigir os problemas elétricos destas células.”
Coração frágil
De acordo com Carvalho, o útero tem uma renovação celular muito intensa e, por isso, o sangue menstrual possui células que podem ser reprogramadas. A importância deste controle mais preciso dos batimentos cardíacos femininos é reforçada com os números que revelam a fragilidade do coração feminino.
Nelas, já mostrou um estudo feito pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, os infartos são duas vezes mais fulminantes do que nos homens e um dos motivos é que as mulheres postergam mais a procura do médico para tratar os primeiros sinais de problemas cardiovasculares, como dores no peito (confundida com angústia), cansaço e até rouquidão.
Além disso, problemas como arritmias, informa a Sociedade Brasileira de Arritmia Cardíaca, é uma das principais causas de acidente vascular cerebral (AVC) e na população feminina ele está presente cada vez mais cedo, já que um levantamento feito pelo Delas mostrou que antes dos 40 anos, os casos aumentaram 5% em um ano.
Entre as mulheres também, uma condição de saúde denominada pela literatura especializada de síndrome do coração partido – incentivado por causas emocionais – é sete vezes mais freqüente do que no público masculino.
Outro problema, já alertaram os cardiologistas, é que os próprios médicos conhecem pouco o coração feminino, que tem anatomia diferente, é influenciado pelos hormônios e também pouco estudado pelos ensaios clínicos.
As informações são do IG
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