Tempo de reflexão, de comemorarmos as conquistas, mas principalmente de traçarmos novas metas.
Nesse dia a humanidade se lembra de que inferiorizou a outra face da moeda e que sem ela a moeda se tornou arremedo.
Valorizar a mulher. Homenageá-la não é meta nesse dia, se não ocorrerem ações concretas dessa valorização.
Comparecer a um púlpito e falar de discriminação, de violência, sem efetivamente ter tomado atitudes para minimizá-las não adianta.
Hoje, o Dia Internacional da Mulher comemora os 100 anos de sua instituição e ainda nos debatemos com problemas que nos afligiam nos primórdios da história.
E o que aconteceu ao longo desse tempo, continuará acontecendo, se continuarmos em nosso “complexo de Cinderela”, esperando o príncipe encantado, que em seu cavalo branco virá e nos libertará dessa vida que levamos.
Temos que tomar nossos destinos em nossas mãos, mesmo morrendo de medo, e deixarmos de depositar nossa fé, nossa esperança, nossa segurança e dignidade nas mãos do homem.
Ele também tem medo.
Temos de nos responsabilizarmos por nós, sendo sujeito de direitos e nos portarmos como tal.
Precisamos assumir que somos diferentes, porém iguais. E se em nosso psicológico fizermos as escolhas certas, conquistaremos o nosso respeito e aí estaremos, finalmente, aptas a mudar o mundo.
Precisamos crescer.
Apenas gritar que somos discriminadas e não atuarmos para mudar o “status quo” nos deixará onde merecemos estar: como seres inferiores.
ACORDA MULHER! OCUPE SEU ESPAÇO POLÍTICO, POSICIONE-SE, FAÇA A DIFERENÇA.
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